Que máscaras protegem de doenças contagiosas, nomeadamente de vírus?
Os profissionais de saúde devem usar máscaras com um nível de proteção adequado quando em contacto com portadores de doenças contagiosas, inclusive de vírus perigosos. Vejamos nos casos específicos da tuberculose, dos vírus coronavírus ou H1N1 e de ataques biológicos.
Tuberculose:
- Paciente com tuberculose em fase contagiosa: deve usar máscara cirúrgica para evitar a contaminação do ambiente e das pessoas em seu redor por goticulas de saliva ou de secreções das vias respiratórias superiores projetadas durante a expiração.
- Profissionais de saúde e visitas: devem usar máscara de proteção de classe FFP1 (ou PFF1) no mínimo, ou FFP2 (ou PFF2) em caso de tuberculose multirresistente ou em situações de alto risco (intubação, procedimentos com indução de tosse, etc.).
Coronavírus (SARS), H1N1:
- Paciente infetado: deve usar máscara cirúrgica assim que haja suspeita de contágio.
- Profissionais de saúde: devem usar máscara de proteção (respirador) de classe FFP2 (ou PFF2) no mínimo, ou então FFP3 (ou PFF3) para obter uma filtração máxima de partículas e aerossóis quando em contacto com pacientes infetados ou suspeitos de infeção por um destes vírus.
Ataques biológicos do tipo antraz:
- Deve‑se usar máscara de proteção (respirador) FFP3 (ou PFF3).
Fonte: guide.medicalexpo.com
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